sábado, 13 de agosto de 2011

O que faz um passaporte soviético no cofre de casa de um banqueiro?

Quando um mercenário ucraniano chamado Gengis Khan assalta a casa do banqueiro Ramiro de Sá, deixa atrás de si um mistério, além de um vigilante morto: no cofre do banqueiro encontrava-se o passaporte de Valentin Zadenko, um emissário do Partido Comunista da União Soviética com um carimbo de entrada em Lisboa em 24 de Novembro de 1975.
Enquanto o inspector Joel Franco, da Secção de Homicídios da Polícia Judiciária, começa a investigar as circunstâncias da morte do vigilante, o passaporte torna-se um objecto a que várias pessoas querem deitar a mão: além de Ramiro de Sá, o chefe de uma máfia russa que vive a coberto de uma associação de amizade Portugal-Rússia, um veterano do PCUS que foi colega de Zadenko em Moscovo, dois inspectores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras com propósitos muito pessoais, e ainda Svetlana Zadenko, que vem de Moscovo para Lisboa à procura do pai, com a ajuda de um angolano que estudou em Moscovo e que presta serviços a vários grupos criminosos.
E que beneficia de um apoio inesperado na pessoa de um ex-KGB e ex-spetsnaz chamado Serguei Denisovich Tchekhov, Herói do Povo na ex-URSS e depois criminoso na Rússia e em Portugal e mais conhecido por Ulianov.
E é com a ajuda de Ulianov que Joel Franco vai desenterrar a conspiração criminosa que nasceu no PREC e que envolveu banqueiros, militares revolucionários, o PCUS, gangsters russos e assassinos chechenos... e várias garrafas de "Barca Velha".
Pormenores em… “Vermelho da Cor do Sangue” (n.º 2 da colecção Não Matarás e que se segue a "A Cidade do Medo").
A partir de amanhã, dia 15, nas livrarias. E, para já, de certeza nas FNAC. 

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