sábado, 9 de fevereiro de 2013

Porque não gosto dos CTT (41)

Durante duas semaninhas, numa coincidência estranha com as minhas críticas, a correspondência chegou-me com alguma regularidade mas esta semana voltámos ao mesmo.

Foi assim:
- No dia 31 de Janeiro saiu de Lisboa correspondência de um banco.
- No mesmo dia saiu da Maia correspondência de uma empresa.
- No dia 4 de Fevereiro saiu de Alfragide correspondência de uma editora.
 
E com este resultado:
- Na segunda e na terça-feira desta semana, dias 4 e 5, não me chegou nada à caixa do correio.
- Na quarta-feira, chegou-me um jornal regional e a correspondência bancária.
- Na quinta-feira a caixa do correio ficou vazia.
- Na sexta-feira, chegou-me o outro jornal regional... e a correspondência da Maia e de Alfragide.
 
A conclusão que não posso deixar de tirar:
- Os serviços locais dos CTT, talvez por causa das muitas críticas (e talvez por perceberem que estavam a pôr em causa a liberdade de expressão e a liberdade de imprensa...), começaram a dar prioridade, a certa altura, à imprensa local.
- Não há distribuição de correio todos os dias.
- A correspondência vai, e sem pressas, porque os jornais têm de ir.
- Apesar de já estar no "sistema" (ou na confusão?...), a correspondência destinada a esta morada ficou à espera... de vez.
 
A isto chama-se "serviço público" e há quem goste. Eu detesto.

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