quarta-feira, 1 de abril de 2015

A arte da fuga

 
 
As coisas não andavam a correr-lhe bem, e ao PS também não, e António Guterres deixou o Governo em 2001.
As coisas também não lhe andavam a correr bem no Governo e, em 2004, Durão Barroso trocou os problemas nacionais pela alta política europeia.
Francisco Louçã estava com problemas no já minguado Bloco de Esquerda e largou o "filho" em 2012.
Agora é António Costa que, confrontado com problemas na Câmara Municipal de Lisboa (para cuja presidência foi eleito há menos de dois anos) e no PS, se livra das maçadas municipais, na esperança de a vida de primeiro-ministro lhe ser mais fácil.
Será vírus?



Eu piro-me, tu piras-te, ele pira-se, nós piramo-nos...


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