quarta-feira, 19 de julho de 2017

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O número de alunos tem vindo a diminuir e tem vindo a diminuir pela mais simples das razões: os portugueses e os imigrantes cá radicados em idade de procriar não fazem mais filhos. E também não se supõe que figuras como o "chefe" Costa, a actriz Catarina e o camarada Sousa sejam afrodisíacas. 
As escolas portuguesas não precisam de mais professores. Precisam, sim, de estabilidade, de boas práticas de gestão e de autoridade interna (para com os seus próprios alunos) e externa (para com as famílias dos alunos que largam as crias nas escolas como quem as arruma por umas horas).
Quem precisa de mais professores é a Federação Nacional dos Professores (Fenprof), organização sindical ligada ao PCP, que tem vindo, e desde há muito, a perder associados e, com isso, dinheiro. Já não cativando os professores dos escalões superiores (a quem nada têm a oferecer), olham com ar guloso para os novos, os "contratados", de onde esperam receber a devida paga em quotizações sindicais.
E, já agora, convém não esquecer uma coisa: os encargos do Estado com professores que não são necessários nas escolas desvia recursos financeiros que podiam ser aplicados no descongelamento das carreiras de que já está há muitos anos "nos quadros". Mas com estes a Fenprof já não prospera...

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